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Editorial
In: Revista brasileira de estudos de defesa: RBED, Band 10, Heft 2
ISSN: 2358-3932
Resumo dos livros
Resenha de "Ilegais e Imorais" e "O que fazer com o militar"
In: Revista brasileira de estudos de defesa: RBED, Band 10, Heft 2
ISSN: 2358-3932
Resumo dos livros:
Brandão, Priscila Carlos; Carvalho, Bernardo Rocha; Teixeira, Carla Drielly dos Santos; Rocha, Igor Tadeu Camilo. Ilegais e Imorais. Autoritarismo, interferência política e corrupção dos militares na história do Brasil. Belo Horizonte: Editora Fino Traço, 2023. ISBN: 978-85-8054-634-7.
Domingos Neto, Manuel. O que fazer com o militar. Anotações para uma nova defesa nacional. Parnaíba: Gabinete de Leitura, 2023. ISBN: 978-65-981151-0-4.
Editorial
In: Revista brasileira de estudos de defesa: RBED, Band 3, Heft 1
ISSN: 2358-3932
Editorial v. 3, n. 1, 2016 da RBED
Editorial
In: Revista brasileira de estudos de defesa: RBED, Band 2, Heft 1
ISSN: 2358-3932
Editorial de apresentação do volume 2, número 1, janeiro/junho de 2015 da Revista Brasileira de Estudos de Defesa (RBED).
Teoria Realista Ofensiva de Cooperação em Defesa na Unipolaridade
In: Contexto internacional, Band 36, Heft 2, S. 519-548
ISSN: 1982-0240
A teoria realista ofensiva de cooperação em defesa na unipolaridade busca compreender: (1) a motivação dos Estados para cooperar em defesa; (2) as variáveis independentes que afetam a cooperação em defesa; (3) um modelo amplo de cooperação em defesa que possa ser replicado em diferentes regiões do mundo. Na unipolaridade, tentativas de alteração das balanças de poder regionais serão punidas pelo sistema. A forma como os Estados poderão maximizar o seu poder é a cooperação em defesa, que deve prover não apenas aumento da capacidade estatal individual, mas também elementos distributivos que não desencadeiem uma corrida armamentista no plano regional, nem um balanceamento offshorepor parte da potência unipolar. A teoria sugere que novos tempos exigem novas formas de maximização de poder.
Offensive Realist Theory of Defence Cooperation under Unipolarity
In: Contexto internacional, Band 36, Heft 2, S. 519-548
ISSN: 1982-0240
Uma nova abordagem para o estudo do engajamento do Brasil nas operacoes de Paz da ONU
In: Política externa, Band 21, Heft 3
ISSN: 1518-6660
Sobre a identidade sul-americana em defesa na UNASUL
In: Revista da Escola de Guerra Naval, Band 24, Heft 1, S. 96-119
ISSN: 1809-3191
A INOVAÇÃO E O FENÔMENO BÉLICO
In: Austral: Brazilian Journal of Strategy & International Relations, Band 3, Heft 6
ISSN: 2238-6912
Complexo regional de segurança da América do Sul: uma nova perspectiva
In: Contexto internacional, Band 35, Heft 1, S. 77-104
ISSN: 1982-0240
O presente artigo busca, através da teoria dos complexos regionais de segurança (CRS), atualizar a discussão sobre o complexo sul-americano. Em primeiro lugar, é feita uma discussão teórica, baseada na obra de Buzan e Wæver. Lança-se a hipótese de que, diferentemente do esperado pelos autores, o complexo regional de segurança sul-americano não é de um modelo padrão, mas de um modelo centrado, em que o centro não é uma potência global. Passa-se a uma análise empírica, mostrando que o Brasil tem os recursos, apresenta algumas iniciativas políticas - como a criação da União Sul-americana de Nações (Unasul) e do seu Conselho de Defesa Sul-americano (CDS) -, mas, em outros momentos, mostra-se hesitante em assumir o papel de liderança sul-americana. Conclui-se o artigo mostrando que, em termos de configuração, o CRS sul-americano corrobora a hipótese apresentada e que cabe ao Brasil consolidar o papel de centro desse complexo.
Complexo Regional de Seguranca da America do Sul: Uma Nova Perspectiva
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 35, Heft 1, S. 77-104
ISSN: 0102-8529
Editorial
In: Revista brasileira de estudos de defesa: RBED, Band 2, Heft 2
ISSN: 2358-3932
Editorial da Revista Brasileira de Estudos de Defesa, v. 2, n. 2, 2015.
Terrorismo: a Contínua Busca por uma Definição
In: Revista brasileira de estudos de defesa: RBED, Band 2, Heft 1
ISSN: 2358-3932
Após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, um processo de securitização, que incluiu acadêmicos e formadores de opinião, colocou o que ficou cunhado como novo terrorismo como a principal ameaça à paz e segurança internacional. Esse fenômeno seria distinto do velho terrorismo, configurando-se como uma ameaça nova, típica do século XXI. Entretanto, com um olhar mais atento, nota-se que este não seria um fenômeno novo com características próprias da contemporaneidade, uma vez que o que mudou foi a tática do emprego do terror, mas não sua essência fundamental. Apresentamos nesse artigo diferentes interpretações sobre o terrorismo e a dificuldade de se alcançar uma definição única, assumindo que houve mudanças; porém, ressaltando a importância que as mesmas sejam claramente delimitadas, a fim de questionar a validade do emprego do termo novo terrorismo.